Se começa errado, pode terminar errado!
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Como garantir que a sua cotação de plano de saúde seja assertiva e evitar problemas na negociação?
Se você já está no mercado de plano de saúde, nem que seja no início, já sabe que é um segmento que exige muito conhecimento técnico, especialmente sobre todas as regras das operadoras que estão em constante mudança.
Vender um plano de saúde vai muito além de buscar por hospitais e laboratórios para o seu cliente, estamos tratando da segurança dele, da garantia de atendimento médico, da confiabilidade de que ele está colocando a sua saúde em boas mãos.
Você conhece todas as etapas da contratação de um plano de saúde?
Todas as etapas do processo são importantes, uma cotação de plano de saúde errada pode acarretar em problemas lá no final.
Hoje vamos falar da cotação de plano de saúde, o ponto inicial de todo o processo de contratação.
Para ao menos pensar em realizar uma cotação, é necessário primeiro algumas informações essenciais: a idade de todos os beneficiários, endereço (pessoal do titular em caso de plano individual ou adesão e do CNPJ em caso de plano empresarial), cartão CNPJ (para conferência de CNAE e situação cadastral) e composição da massa (cônjuge, filho, mãe...)
Por que precisa de todas essas informações?
Tecnicamente, só com as idades a gente consegue fazer uma cotação, não é?
Sim, mas a questão aqui é uma cotação de plano de saúde assertiva, certo? Então não podemos começar errado.
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A idade é o principal, todo plano de saúde é baseado na faixa etária, então sem essa informação não é possível realizar a cotação.
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O endereço é essencial por 2 motivos: Primeiro, algumas operadoras possuem tabelas regionais, ou seja, pode ter variação de valor de acordo com a localização. Segundo, existe uma regra de comercialização e alguns planos só podem ser comercializados em determinadas cidades. Ou seja, o endereço do CNPJ/Beneficiário em questão não tem aceitação em todos os planos.
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Você sabia que para contratação empresarial via MEI, o CNPJ precisa ter ao menos 6 meses de abertura? Imagina a frustração do cliente se você envia uma cotação de plano de saúde pra ele, ele aprova e na hora de cadastrar na operadora o contrato é recusado porque o CNPJ não cumpre essa regra? A frustração do cliente pode ocasionar em perdas e novos negócios no futuro, pois é algo que pode ser evitado já na cotação. Além disso, o cartão CNPJ é importante para verificar a situação cadastral da empresa, se for inapta, a operadora também não aceita a proposta.
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Por último, mas não menos importante: a composição da massa.
Já imaginou enviar uma cotação e na hora de finalizar a contratação descobrir que a operadora escolhida não aceita mãe como dependente? Nesse caso é preciso voltar lá no começo do processo, realizar novas cotações e consequentemente, atrasar a vigência do cliente.
Para entender a importância de acertar nessa etapa, pense nas suas experiências como consumidor. O quanto um contratempo como esse afetaria a sua confiança no profissional que está te oferecendo esse produto?
A negociação pode levar dias, e uma cotação de plano de saúde mal realizada vai acarretar em problemas no final no processo, que é o momento de fazer o cadastro na operadora, então todo o processo deverá ser reiniciado.
Como ter acesso à todas essas informações?
Como já falamos antes, cada operadora tem suas próprias regras e saber todas elas, não é uma tarefa fácil, principalmente se o plano de saúde não é o carro chefe de vendas na sua corretora.
Por isso, nós oferecemos na D2PAR uma assessoria comercial completa, desde o momento da cotação.
Você não só tira suas dúvidas, como o seu gestor comercial direcionado pode até realizar a cotação de plano de saúde para você, minimizando assim o seu trabalho e otimizando seus resultados.
